O corpo de Daiana Alves da Silva Flores, que faria 44 anos neste sábado, dia de sua morte, na UTI do Hospital Regional de Araguaína, foi velado neste domingo, 15, em uma igreja evangélica no setor Araguaína Sul. Ao TO Em Notícia, Daniel Alves Dias, irmão da vítima contou que a Daiana tinha o sonho de construir a casa própria e estava conseguindo com muito trabalho. “Era uma grande guerreira, estava trabalhando muito e construindo uma casa boa para ela e as filhas. Estamos ainda sem acreditar e só esperamos justiça neste caso. Uma pessoa do bem, tão batalhadora perder a vida dessa forma”, comentou.
Daiana trabalhava durante o dia cuidando de um idoso e estudava à noite. Estava perto de concluir o ensino médio. A vítima foi atropelada na rua Jabotá, no setor Araguaína Sul, na noite de 6 de junho enquanto atravessava a faixa de pedestre. No dia seguinte, ela passou por duas cirurgias no Hospital Regional de Araguaína. Testemunhas disseram à polícia que o suspeito é envolvido na conhecida prática de grau, com manobras arriscadas em via púbica.
A polícia confirmou que a motocicleta que atingiu a vítima pertence à mãe do menor que teria emprestado o veículo para o amigo, suspeito, maior de idade e que fugiu do local sem prestar socorro, ainda de acordo com a investigação. Após o fato, ele se apresentou à polícia acompanhado por um advogado. Jhonata Rodrigues de Sousa, que tem 20 anos foi o condutor da moto que atingiu Daiana. Ele continua em liberdade. Até o momento, a defesa de Jhonata não foi encontrada para comentar o caso.
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